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o começo

de tudo

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Embaixadores da Educação foi fundado em 2013 por um grupo de jovens egressos de escolas públicas, recém-formados no ensino médio, inconformados com a realidade da educação pública que vivenciaram. O grupo se conheceu enquanto participava do NEJ — Núcleo de Empreendedorismo Juvenil, um projeto social de contraturno escolar voltado a estudantes da rede pública.

 

Ao concluírem o ensino médio e o projeto, reuniram-se em uma praça pública de Belo Horizonte (MG) com um propósito claro: pensar em como transformar a realidade das escolas e multiplicar as oportunidades que haviam recebido para outros alunos que não tiveram as mesmas chances.

Sem recursos, mas com muita vontade de fazer a diferença, o coletivo foi criado por 11 jovens de 18 anos, embaixo de uma árvore, em um banco de praça. Assim nascia o Embaixadores da Educação.

 

De um grupo informal com o desejo de mudar o mundo, a organização foi formalizada em 2017 e, desde então, já impactou mais de 300 mil estudantes de escolas públicas em todos os estados do Brasil

Missão

  Impulsionar alunos de escolas públicas como realizadores, oportunizando seu potencial de transformação pessoal e social  — para que se tornem protagonistas de suas próprias histórias e da mudança que sonham ver no mundo.

 Criamos soluções de educação empreendedora — experiências, metodologias e redes — para engajar, desenvolver, oportunizar e despertar, em escala, os jovens brasileiros alunos de escola pública matriculados no ensino médio, por meio da inspiração e da prática..

Nosso Jeito de Fazer: o DNA e os Valores que nos Guiam:

Transformar de verdade a trajetória do aluno de escola pública.

Os valores da Embaixadores da Educação não são frases inspiracionais de parede. São práticas, comportamentos e hábitos que, no dia a dia, nos fizeram sair de uma iniciativa pequena em Minas Gerais para uma organização de impacto nacional que inspira pessoas, mobiliza redes e transforma realidades. Aqui, a cultura não é um detalhe — ela é o que sustenta tudo. Afinal, “a cultura come a estratégia no café da manhã.”

1. A palavra convence, o exemplo arrasta

Agir com coerência entre discurso e prática. A gente acredita no efeito dominó do bem. O que você faz inspira mais do que o que você diz. É o exemplo que move, transforma e puxa o outro. Quando alguém tem coragem de agir com verdade, vira referência e dá permissão para que outros também se levantem. Quem vê um problema e assume a parte que lhe cabe, inspira os outros a fazerem o mesmo. Isso é protagonismo. Isso é cultura viva.

2. Mão na massa

A gente não só acredita em um mundo melhor — a gente cria esse mundo com as próprias mãos. Aqui, todo mundo é parte da solução. Ser realizador, colocar a mão na massa, ter iniciativa, fazer acontecer com alta capacidade de execução. Aprender pela prática. Ser a solução que quer ver no mundo. Não esperar que o outro resolva. É compromisso com a ação e com o resultado.

3. O certo é o certo

A gente faz o que é certo, mesmo quando dá mais trabalho, demora mais ou parece que ninguém está vendo. Não pegamos atalhos. Agimos com honestidade e integridade o tempo inteiro. Não trocamos o que é certo pelo que é mais fácil ou conveniente. Sabemos que quando misturamos o que é pessoal com o que é da organização, todo mundo sai perdendo. Por isso, vivemos com integridade radical: não tem botão de liga e desliga. É o tempo todo.

5. Todo mundo pode

Acreditamos na potência de todas as pessoas, mas reconhecendo desigualdades e barreiras estruturais. Não importa de onde vêm, mas sim o que podem construir quando encontram espaço, apoio e oportunidade. Sabemos que talento é universal, mas oportunidade não é — por isso, criamos os caminhos para que cada um descubra e ative o que tem de mais potente.

7. Vulnerabilidade e transparência

A gente cresce junto quando tem espaço para ser verdadeiro. Aqui, ninguém precisa fingir perfeição. A gente acredita que só quem se mostra de verdade consegue ajuda de verdade. É na troca honesta, na abertura e no erro compartilhado que a gente evolui. É na verdade compartilhada que nascem as soluções mais humanas e profundas.

4. Sempre acreditar no impossível

Acreditamos radicalmente no poder de transformar realidades. A gente sonha grande. E realiza. Porque se ninguém fez, é só porque ainda não tentaram do nosso jeito. “Não sabendo que era impossível, foi lá e fez” não é só uma frase, é nossa bússola. Acreditamos no potencial de transformação das pessoas e no poder de tornar real aquilo que parecia inalcançável.

6. Mais verdade, menos vaidade

Transformar de verdade exige compromisso com impacto real. Medimos o que realmente importa. O que nos move não é parecer transformadores, é transformar de verdade. O foco está no que muda a vida dos alunos, não nos likes, palcos ou narrativas. Olhamos para os resultados com responsabilidade: entregamos o que prometemos, cumprimos as metas e mantemos o impacto como nossa bússola.

8. Pessoas como fim, não como meio

Aqui, pessoas são o centro, nunca o meio. A gente acredita no respeito profundo à dignidade de cada ser humano — nas relações com os alunos, com a equipe, com os parceiros. Isso significa tratar todo mundo com humanidade, consideração e presença. A pessoa vem antes da função, da meta ou do resultado. É respeito radical à dignidade, em todas as direções.

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